sábado, janeiro 26, 2008
domingo, janeiro 13, 2008
Thomas Kierst * *Rubro fulgor nasce na nossa troca de olhares* *e um desejo endurecedor reveste-me de transparências* *perco a memória do tempo, quero-te sentir;* *humidade florescente nos vai envolvendo,* *em sinuosas vagas quentes* *convidando-nos a iniciarmos uma fusão funda;* *dilata-se o tempo* *e nossos corpos incandescentes nos vertem para o sonho.* * Um agradecimento especial a P.C.D. pelo seu contributo
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