domingo, março 11, 2007

Horst Werner
*
*Não sei desenhar*
*as linhas do teu corpo,*
*nem esculpí-las*
*em pedra luminosa;*
*se tento,*
*falta dimensão e essa textura estritamente tua.*
*Sinto as linhas do teu corpo encantatórias, magnéticas;*
*aprendi a percorrê-las na vertigem e no tempo.*
*Quando a minha pele confraterniza*
*com as tuas curvas e reentrâncias,*
fabricamos festejos nos corpos,
*eles se afeiçoam; *
*neste diálogo gera-se êxtase,*
*superamo-nos.*
*
Um agradecimento especial a P.C.D.
pelo seu contributo

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